25 de abril de 2012

Editorial


          Do branco é que se descola arco-íris, esquecimento, alucinações, miscigenação, preto e branco, paz, tudo conforme o contexto e de repente o texto que por hora corre solto nesta página virtual quieta e branca. De outro ateliê tudo explode colorido em telas sob formas e temas da brasilidade explosiva do artista que assina Di Branco. Todo brasileirinho merece vir Di Branco. Toda escola de a,b,c, arte, técnica, especial, superior, idiomas, samba, carece de vir Di Branco. Todo centro cultural, casa de cultura, museu, galeria, feira, painel, esquina, inhotim, gugenheim, moma, mis, mac, mam, espera por vir Di Branco. Todo jornal, revista, telejornal, blog, site, mural, anúncio, propaganda, verbo, conversa, exposição, panfleto, reportagem, enredo, pauta, canção popular, há de expressar Di Branco. As pessoas e São francisco de Assis sabem da necessidade e de não se poder passar o bloco, a banda, a folia, a vida, sem apreciar e celebrar e abraçar a obra de Di Branco. Alô, alô, Ipanema... Alô, alô, Maricá... Alô, alô, Estação... Alô, alô, Belém do Pará... Alô, alô, Ilhéus... Alô, alô, Brasil... O pote de cores que cada manhã encerra tem sabores e curvas que o mundo espera, guardadinho e esperançoso, de encontrar Di Branco. Mas por obra de carnavalizar bem guardado na memória, temos bem registrado, desfiles e quartas-feiras de cinzas em cavalo e foliões pintados, a rebordosa e se segura malandro no bloco "enverga mas não quebra". Di Branco sabe da sua importância para todos nós em festa pela vida e quadros pelas paredes e sambas de breque. De agorinha mesmo e purinha e peixe frito e Di Cavalcanti, nós daremos as cores que pudermos para melhorar o que cada um pode e deve por respeito e amizade à influência do artista que mandou pinceladas fortes em nossas vidas.

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