2 de dezembro de 2011
Editorial
Samba. Quando não tinha samba a vida era muito ruim. Tião, Zé, Juca, mundo pequeno, em imensidão. Coração e cabeça escorrendo pelo lado de fora do corpo e agarrando na cintura. Muita cintura e pouca paúra os bens do Brasil são. Oh! De casa. Deus Esteja!!! Vem de cá para ajardinar e ensolarar os daí e de toda parte. Motivo de alegria. A dança dos contigos. Deslembrar os ensimesmados. Bate-queixo para a alma esfomeada. Nas des horas e no anti-horário. Nunca em desperdício. Instinto. Eh! Sambare... Esse batuque rua é toda mira e constelação para todo amor passar. Passa, passa, pára, pára, fica, fica, de brasilidade. Idiossincrasia e conforto por etnocentrismo daqui pra aí. Dois pra lá, dois pra aí. Remandiola e vida pintada com tinta escorregadia na des hora do vamo ver. Daí para o tem céu-de-brigadeiro nesta terra de ninguém. 02 de dezembro para toda Terra. Resposta em calendário do amor demais. Água de beber limpa no refresco da madrugada que vai amanhecer o novo mundo. Brasil, Brasil, samba, samba, mundo, mundo. Hey Joe o samba está chegando pra você. Relaxa e banca Joe. O movimento é circular carioca, baiano, brasileiro. Banca aí Joe o espírito de alegria e paz que o samba dissemina e banca. Palma da mão. Sem gritinhos nem urros. Palma da mão.Muita cintura, pouca paúra. Escuta Joe, agora que o mundo está pequeno na palma da mão. Vem comer na mão do samba. Mundo são, Brasil são, Homem são. Oh! Joe!!! Oh! De casa!!! Deus Esteja!!!
Postado por
Calçada da Cultura
às
11:40
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